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Qual o papel das mídias na promoção da igualdade da mulher?

Dia Internacional da Igualdade da Mulher

O Dia Internacional da Igualdade da Mulher marca momentos importantes das mulheres na busca por condições de igualdade entre os gêneros, onde podemos citar como exemplo, principalmente a conquista de direitos na vida profissional e política.

Ao longo desse movimento, que começou há muito tempo, as mídias tiveram um papel importante para disseminar a cultura da igualdade entre gêneros e o combate à violência contra a mulher.

Há poucas décadas, as mulheres não tinham direito ao voto, nem acesso à educação formal, e o mercado de trabalho era resistente à presença feminina. Nosso lugar na sociedade era somente perante o casamento e a maternidade.

Isso sem citar a violência que, de todas as formas de discriminação sofridas pelas mulheres, é a mais agravante, ainda mais num país machista como o Brasil. Como exemplo de conquista, temos a Lei Maria da Penha que está em vigor há 11 anos no Brasil e, a cada dia mais, é utilizada pelas mulheres como forma de defesa e igualdade. Isso conforta a sociedade de maneira positiva, pois a cada nova geração há uma atuação muito melhor que a anterior e tudo o que se espera é que a próxima será ainda melhor do que essa.

Nos últimos tempos, através dos movimentos sociais e da disseminação da importância da Mulher através das mídias, temos experimentado o acesso progressivo à educação, ao mundo do trabalho, ao exercício político e o combate à violência.
As mulheres estão se preparando cada vez mais para o mercado de trabalho e ocupando mais espaços. Aliás, estudos comprovam que as mulheres investem mais em cursos de aprimoramento que os homens! Assim, a desigualdade que ainda está presente em nossa sociedade, vem diminuindo gradativamente.

Com o advento da internet, que globalizou e popularizou as informações, vimos que a causa da igualdade de gêneros deu uma boa avançada. Agora vemos nas diversas mídias sociais, debates e inúmeros grupos que defendem e apoiam os direitos das Mulheres. No mundo atual, tudo é exposto rapidamente.

Nós, da CADA Comunicação, consideramos essa data um momento para refletirmos e levantarmos a nossa “bandeira” contra a desigualdade de gênero! Nossa empresa foi fundada por mulheres que contam com duas sócias e equipe que apoia a luta pela igualdade de gênero e, principalmente, o respeito às mulheres.

E você, o que acha dessa causa? As mídias contribuem para disseminar a igualdade de gêneros?

Queremos ouvir a sua opinião.

A importância da fotografia em nosso mundo – 2 séculos de história!

Dia da Fotografia (19/08) - Você imagina uma vida sem fotografia?

Certamente a invenção da fotografia foi uma das mais importantes para a humanidade. Permitiu o poder de registrar para sempre momentos importantes ficariam guardados apenas na memória.

Fotografia também é arte, forma de expressão. No jornalismo comunica as notícias, nas revistas e livros mostra a personificação e ilustração do que está escrito, na área da publicidade e propaganda faz todo o trabalho de encantamento para a venda, sendo fundamental para compor um determinado material de divulgação.

Você imagina uma vida sem fotografia?

Sem registros da sua infância ou ainda da juventude dos seus pais? Sem os registros que assolam o mundo? Nossa história foi nos contada através de fotos, pensem nisso!

Os anúncios seriam meras figuras antiquadas… Televisão não existiria sem a fotografia, da mesma forma, que a internet poderia não sobreviver sem ela

Uma boa fotografia vale mais que um milhão de palavras… Viva ao dia mundial da fotografia – 19/08.

“Não fazemos uma foto apenas com uma câmara; ao ato de fotografar trazemos todos os livros que lemos, os filmes que vimos, a música que ouvimos, as pessoas que amamos” (Ansel Adams)

A era da TV tradicional está chegando ao fim?

Quem nasceu antes dos anos 2000, sabe que a TV era uma das principais fontes de entretenimento que existia. Você chegava da escola ou do trabalho e uma das primeiras coisas que fazia, era ligar aquele aparelho para assistir aos seus programas favoritos.

Agora, 17 anos depois, a situação mudou um pouco. Com a internet dominando o dia-a-dia, presente no bolso do usuário e com os serviços de streaming de vídeo e áudio bombando, a TV foi deixada um pouco de lado.

O consumo de serviços de streaming, como Netflix, aumentaram em mais de 50% nos últimos anos. O usuário não quer mais ficar atrelado a uma programação pré-estabelecida pelas grandes empresas televisivas. Ele quer ter a opção de assistir ao seu programa preferido quando e onde quiser. Vale lembrar também que boa parte do catálogo de produtos da Netflix, hoje, gira em torno de produções próprias, o que significa que ela virou uma nova TV, mas com a liberdade do usuário poder ver da forma como preferir.

Mas não só de Netflix vive o mercado brasileiro – e mundial – de streaming de vídeo. Muitas outras empresas estão chegando aos poucos e as próprias empresas da TV paga começam a explorar esse outro mercado. Como exemplo, podemos citar a HBO, que, recentemente, passou a oferecer assinatura de seu serviço de streaming (HBO Go) que dá acesso ao conteúdo exclusivo da emissora, inclusive para aqueles que não possuem a assinatura do canal na TV paga.

Houve uma redução considerável do consumo de TV nos últimos anos. Fora que hoje, a TV está disponível, literalmente, na palma da mão. Talvez não a mesma que você teve a oportunidade de ligar no final dos anos 90 ao chegar em casa, mas ela está lá. E está, também, no computador, no tablet, no vídeo game ultramoderno e até na Smart TV.

Com tudo isso, fica a pergunta: a era da TV tradicional está chegando ao fim? Ou será que ela vai se adaptar ao novo? Só nos resta aguardar!

Texto por: Tânia Saad | Equipe CADA Comunicação
Contato: tania.saad@cadacomunicacao.com.br

IAB Brasil reúne anunciantes para discutir o combate à fraude na publicidade digital

O Comitê de Combate à Fraude do IAB Brasil – Interactive Advertising Bureau, instituição que atua para estimular a evolução da publicidade digital no país, reuniu cerca de 30 anunciantes para discutir as boas práticas no combate à fraude na publicidade online e contribuir para o crescimento do investimento de forma consciente. A iniciativa integra as ações estratégicas do Comitê para ampliar o conhecimento do mercado sobre a importância da tomada de medidas de prevenção e de combate a esta situação.

Lucas Nicoliello, mídia da Renault do Brasil, destaca a importância de eventos do tipo: “Acredito que o Comitê de Combate à Fraude traz à tona um tema extremamente importante para os profissionais de publicidade. À medida que a tecnologia avança, abrem-se as portas para lobos em pele de cordeiro. A identificação de problemas como este é de suma importância para a otimização dos esforços dedicados ao meio digital, que deve ser tratado como prioridade por toda a indústria de marketing”.

O destaque do encontro foi a apresentação das boas práticas de combate à fraude, realizada por Páris Piedade Neto, presidente do Comitê de Combate à Fraude e diretor de plataformas tecnológicas da central Globo de mídias digitais, e Rafael Araújo, gerente de produto na Tempest Security Intelligence. Eles falaram a respeito dos principais tipos de fraudes, destacando os mais danosos, que são classificados como SIVT (sigla em inglês de “tráfego inválido sofisticado”). Fazem parte deste grupo situações de difícil identificação, como ad stuffing, em que os anúncios são intencionalmente escondidos, empilhados ou encobertos, com a intenção de inflar suas visualizações; e o uso de bots que infectam computadores e tentam simular o comportamento humano, por meio de requisições de anúncios, sem o controle do usuário.

Cris Camargo, diretora executiva do IAB Brasil também aborda a importância das trocas: “O IAB Brasil é um ambiente seguro e um Fórum de discussão que permite a troca de experiências para a indústria de publicidade digital. Anunciantes, agências e publishers encontram em nossos comitês, em especial no de Combate à Fraude, uma excelente fonte de orientação para a realização de campanhas seguras e bem-sucedidas”.

Os principais tipos de fraudes digitais e detalhes de como se proteger delas estão disponíveis no “Guia de Boas Práticas no Combate à Fraude”, elaborado pelo IAB Brasil, disponível para download que pode ser baixado gratuito neste link. Uma versão resumida do guia, em vídeo, pode ser vista neste link.

 

Fonte: Adnews

Quando um novo logo vira motivo de polêmica

As marcas estão sujeitas a polêmicas mesmo quando se trata de temas específicos como o lançamento de um logo. A discussão recente envolve as gigantes Adidas e a Tesla. A marca esportiva, fundada em 1949, é conhecida por suas tradicionais três listras paralelas, um logo registrado oficialmente em 1990. A empresa entrou com uma ação contra a Tesla, afirmando que o logo do novo Model 3, que também usa três listras, poderia causar confusão entre os consumidores.

Adidas afirmou que logo do novo modelo da Tesla (à direita) poderia confundir seus clientes (crédito: reprodução)

A ação, que foi apresentada em 3 de fevereiro pelos advogados da Adidas na América do Norte no Escritório de Marcas e Patentes dos EUA, já fez com que a Tesla voltasse atrás e anunciasse que mudaria o logo. Ao invés das três listras paralelas será um número três. Segundo Elon Musk, fundador da Tesla, o novo logo não será gráfico, mas numérico.
“O desenho das três listras comum às marcas dos solicitantes se parece com as três listras da marca da Adidas, e pode causar abundante confusão, pode induzir a erro, ser fonte de engano na procedência e patrocínio dos bens da marca”, diz a petição da marca alemã.
Essa não é a primeira vez que as empresas se envolvem em confusão por causa dos seus logos. No começo de janeiro, além de ser duramente criticado por parte dos fãs do futebol, o novo escudo da Juventus, time de futebol italiano, gerou até insinuação de plágio.

Tenista Robin Söderling ironizou o novo logo do time italiano Juventus (crédito: reprodução)

O ex-tenista Robin Söderling publicou uma foto do novo símbolo do clube italiano ao lado de logotipo de sua marca de material esportivo, “RS”, ironizando a semelhança entre as artes.
Em 2015, mesmo antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016, o Comitê Organizador da Tokyo 2020 foi também acusado de plágio e teve que mudar o logo da competição. Em setembro de 2015, o desenho criado por Kenjiro Sano foi retirado dos documentos oficiais pelo comitê local por se parecer com o design de Olivier Debie para o Teatro de Liege, na Bélgica.

Marca da Olimpíada de Tokyo 2020 foi acusado de plagiar o Teatro de Liége (crédito: reprodução)

No ano seguinte, após um concurso que envolveu mais de 10 mil projetos, o comitê apresentou um novo desenho que foi escolhido pelo público. O desenho vencedor, do artista local Asao Tokolo, de 49 anos, faz referência ao padrão xadrez “ichimatsu moyo”, criado pelos japoneses durante o período Edo, de 1603 a 1867. A marca, na cor azul indigo, expressa a “refinada elegância e sofisticação japonesa”, de acordo com a descrição do projeto no site dos Jogos.

Novo logo escolhido pelo público para os Jogos Tokyo 2020 (crédito: reprodução)

As polêmicas também atingiram as marcas brasileiras. Na comemoração dos 30 anos do Criança Esperança, em 2015, a Rede Globo de Televisão foi alvo de acusações de plágio pelo novo logo do programa. As reclamações vieram do The New Hampshire, que curiosamente é um museu voltado para as crianças e está situado na cidade de Dover, nos Estados Unidos.

Logo apresentado para a comemoração de 30 anos do Criança Esperança (crédito: reprodução)

Na época, a empresa voltou atrás e disse que o programa continuaria com o logotipo original e que aquela apresentada era apenas uma evolução da anterior, que também era colorida. A emissora também disse que as cores utilizadas fazem referência à logo do canal, que tem as cores do arco íris

Fonte: https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2017/02/14/quando-um-novo-logotipo-vira-motivo-de-polemica.html

O marketing direcionado à geração Z

Comumente concordamos que a modernidade tem alcançado grande influência no comportamento das pessoas, o próprio e-commerce é prova disso. E, diante dessa realidade, surge uma nova geração, a que já nasceu conectada.

Falamos da geração Z, composta por jovens de até 19 anos, que se caracteriza por uma nova geração de consumidores, completamente propensa a negociações virtuais. Eles podem até não consumir seus produtos ainda, mas seu comportamento irá inspirar grandes mudanças no marketing de seu e-commerce em breve, acredite.

Nos EUA, a geração Z já compõe mais de um quarto da população, 25,9%; e no Brasil a tendência de jovens super conectados não está muito distante. Mas, como conquistá-los?

jovem-computador

-Seja “encontrável”: A geração Z sabe onde e como achar informações. Segundo informações do portal Marketo, 52% usam o YouTube para encontrar o que desejam. Nesse sentido, além de boas campanhas de SEO, esteja no YouTube e, trabalhe para despertar a curiosidade deste público.

– Apoie causas sociais: A geração Z deseja fazer a diferença no mundo, sendo eles voluntários (26%) e engajados em causas humanitárias de impacto mundial. Trabalhando a sua marca neste sentido, de apoio a causas sociais, produtos com conotação ambiental e consciência reciclável, a chance de atraí-los aumenta.

– Seja atrativo: A geração Z caracteriza-se por ser multiscreen, ou seja, “telas múltiplas”, dispensando pouca atenção para um único assunto. Este grupo está ligado, inteirado sobre vários temas, e com acesso a dispositivos diferentes. Para conquistá-los, chame a atenção, especialmente, através da comunicação visual com mais imagens e menos texto.

– Aposte em experiência construtiva: Facebook e Instagram são as mídias favoritas deste público. E, nessas mídias, estão à procura de experiências construtivas, que lhe agreguem interatividade, entretenimento e conhecimento. Diante disso, torne seus canais sociais interessantes para a geração Z.

Um e-commerce de sucesso, com visão de crescimento, deve conhecer muito bem o seu público. Se o seu alvo é a geração Z, prepare-se! Eles estão chegando! Boas vendas!


Fonte: https://ecommercenews.com.br/artigos/cases/o-marketing-direcionado-a-geracao-z
Por Felipe Martins

7 características de líderes que apaixonam seus funcionários

Seja um empreendedor que inspira e faça com sua equipe evolua enquanto esteja contigo
amor

Há chefes que apaixonam seus funcionários. Não no sentido da palavra, claro, mas por causa da capacidade que eles têm de motivar sua equipe, reter talentos e ajudar seus empregados a se tornarem melhores pessoas e profissionais.

Uma reportagem, originalmente publicada na “Inc”, mostra as características destes chefes cativantes. Saiba quais são elas e incorpore-as na sua vida:

1. Escutar
Às vezes, dispor de seu tempo para ouvir o que seus comandados têm a dizer é mais importante do que falar as melhores palavras. Dê atenção às queixas, críticas, sugestões e elogios dos empregados.

2. Não ser “estrelinha”
Os empregados gostam de líderes que não se colocam em um pedestal, que são próximos a eles. Seja acessível.

3. Capacitar os outros
Não contrate pessoas apenas para que elas tragam lucros à empresa. Queira, verdadeiramente, que seus colaboradores cresçam pessoal e profissionalmente enquanto estiverem contigo. Dê dicas, ensine coisas e os aconselhe quando achar conveniente.

4. Valorizar os sucessos
Não pense que os empregados estão “apenas fazendo sua obrigação” ao ter um bom desempenho. A falta de valorização desmotiva as pessoas. Celebre o sucesso sempre que possível. Elogie.

5. Delegar
Além de tornar sua vida mais fácil, repassar tarefas aos outros é um sinal de que você confia nos componentes da sua equipe. E demonstrar confiança também motiva as pessoas, de acordo com a matéria.

6. Reagir na hora certa
Bons chefes não fazem julgamentos por impulso. Eles reagem na hora certa. Evite fazer críticas destrutivas publicamente e seja racional antes de tomar decisões difíceis.

7. Admitir seus erros
Líderes são humanos e podem errar como qualquer um. De acordo com o texto da “Inc”, não há problemas em assumir seus erros. Funcionários saberão quando seus líderes estão errados – eles não são burros. Por isso, assumir o deslize soa humilde e realista.

Fonte: https://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2016/02/7-caracteristicas-de-lideres-que-apaixonam-seus-funcionarios.html

Importância em investir no Facebook e Whatsapp como meio de divulgação

https://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2016/02/02/Facebook-e-WhatsApp-comemoram-resultados.html
whatsapp
Facebook e WhatsApp celebram resultados
Os anúncios gerados em mobile da rede social no ano passado subiram 82% em relação a 2014; WhatsApp chegou a 1 bilhão de usuários

Os resultados de 2015 do Facebook mostram que a publicidade mobile já responde por 80% do faturamento da companhia.
No período, a empresa registrou um aumento 44% em sua receita de US$ 17,9 bilhões. O lucro liquido foi de US$ 3,69 bilhões e o número de usuários terminou em 1,04 bilhão, alta de 17% em relação a dezembro de 2014.
Os acessos móveis da rede cresceram 17% para 934 milhões de usuários gerando tráfego em celulares e tablets. O mobile foi a principal fonte de receita da empresa respondendo por 80% do faturamento e uma alta de 82% em relação a 2014 quando a receita móvel era de 69%.
O êxito do WhatsApp
O aplicativo de mensagens WhatsApp, comprado pelo Facebook em 2014, superou a marca de 1 bilhão de usuários no mundo. A empresa anunciou nesta segunda-feira, 1º, que o número representa uma alta de 11% em relação a setembro do ano passado, quando o WhatsApp comunicou 900 milhões de usuários.
De acordo com um balanço da empresa, são trocadas mais de 40 bilhões de mensagens diariamente. No total, são compartilhadas 1,6 bilhão de fotos, além de 250 milhões de vídeos. São mais de um bilhão de grupos ativos que vão de temas de família a assuntos contemporânos.
O Brasil é o país com o maior número de grupos ativos. “Nos inspiramos na maneira como os brasileiros utilizam o WhatsApp no Brasil”, disse a empresa em comunicado.
No ano passado, o WhatsApp chegou a ficar mais de 12 horas bloqueados pela Justiça.

Leia Mais: https://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2016/02/02/Facebook-e-WhatsApp-comemoram-resultados.html#ixzz3z1zornem
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A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO INTEGRADA

O que fazemos_Produções Audiovisuais SF2
Muito se fala atualmente sobre Comunicação Integrada e sua importância. Em um conceito básico e rápido, podemos dizer que Comunicação Integrada é a forma de empresa se comunicar com seus diversos públicos de uma maneira única, uniforme. A mensagem pode modificar, mas a maneira como esta mensagem deve ser entregue, deverá ser a mesma, tanto para o cliente interno, quanto para o cliente externo.

Mas, afinal, por que uma Comunicação Integrada é importante?

A comunicação em geral, a forma como a empresa se relaciona com seus públicos, pode revelar como a empresa é em sua cultura e valores. Quando a Comunicação Integrada é bem feita, há uma redução nas falhas. Há uma maior transparência nas informações necessárias para os devidos públicos. O colaborador passa a confiar e defender a empresa, pois vê que as informações passadas à eles, também são coerentes ao que se é visto do lado de fora.
De nada adianta uma empresa se esforçar para conseguir atingir seu público externo, se não há uma preocupação com o interno. E vice-versa. A Comunicação Integrada visa trabalhar com todos os públicos e em todas as vertentes da comunicação, seja ela Institucional, Administrativa ou Mercadológica. Dessa forma, todos os públicos são atingidos e recebem a informação de forma padronizada: o que modifica é o conteúdo, mas não a forma como se é passado.
Claro que existem modificações necessárias, mas a integração entre essas comunicações são essenciais para manter a imagem da empresa em alta e muito bem definida. É preciso coerência e, caso as comunicações sejam administradas por departamentos diferentes, adaptações para que todos falem a “mesma língua”.

A Comunicação Integrada está aí para mostrar a todos como sua empresa trabalha. E, como toda boa comunicação, você pode adaptá-la para atingir os objetivos que deseja. Basta coerência com o que se mostra e o que se faz. Afinal, não dá pra ser descolado comunicando, mas conservador administrando. Exatamente por isso, a comunicação deve refletir o que diz sua cultura e seus valores. Não adianta tentar ser o que não se é, independente de qual é o seu objetivo na comunicação.

O que você passa para seu público externo, deve ser repassado, também, ao seu público interno – incluindo, como já foi dito, a maneira como as informações são passadas. Assim, seus colaboradores estarão engajados, dispostos a ouvir e a trabalhar para o desenvolvimento da sua empresa, acreditando no que é dito em cada comunicação realizada. Pense nisso!

Texto escrito por Tânia Saad, da equipe da CADA Comunicação
tania.saad@cadacomunicacao.com.br

COMO FAZER UMA CAMPANHA DE INCENTIVO?

O que fazemos_Promoção SF2Campanhas de incentivo fazem parte do dia-a-dia em vendas. Elas aumentam a motivação dos vendedores para que alcancem melhores resultados.

A maioria dos gerentes utiliza esse conceito, mas muitas vezes, de forma errada ou incompleta. Parte do resultado é alcançado, mas não como poderia/deveria. Saber corretamente o porquê de uma campanha de incentivos e saber gerenciá-la corretamente trará ainda melhores resultados.

Para você ter uma idéia a que ponto uma campanha má preparada pode chegar: no ano passado uma empresa me convidou para fazer a abertura (com uma palestra motivante que abordasse técnicas para vender mais) de uma megacampanha de vendas que estavam lançando. Estavam lá todos os representantes que iriam participar da campanha e o gerente nacional estava no palco, mostrando qual seria o prêmio principal para quem ganhasse: uma viagem de oito dias para Fortaleza, com tudo pago.

De repente um representante levantou. Era o representante do Ceará, querendo saber o que ele ganharia, já que ele já morava em Fortaleza. E o gerente respondeu: “Mas Fulano, nós sabemos que você não vai ganhar mesmo. Para que se preocupar com isso?”

E depois disso me convidam para dar uma palestra motivacional?!!

Fazer uma campanha de incentivos não é assim um trabalho tão fácil. Requer estudo, análise, cuidado, tempo e dedicação. Afinal de contas, aqui está em jogo a sua reputação (frente à equipe de vendas, aos clientes e sócios/diretores da empresa) e o faturamento da empresa. Quer mais motivos do que esses para fazer uma campanha ser bem-sucedida?

Primeiro estabeleça um objetivo

Para que uma campanha de incentivos dê certo, ela precisa de um objetivo muito claro. Você pode escolher incentivar novas vendas, incentivar re-venda para clientes já existentes, incentivar a diminuição do índice de inadimplência, melhorar a rapidez nos processos internos, melhorar as vendas de um determinado produto etc.

O que você espera da equipe e como medirá seus resultados?

Em segundo lugar, você deve definir como medirá os resultados da sua equipe. Você pode medir: quantidade de vendas concluídas; o faturamento gerado; o número de novos clientes; o número de clientes que estavam inativos e foram recuperados; o índice de inadimplência; o prazo de recebimento da venda; o nível de superação de um vendedor (quanto vendeu no mês passado e quanto venderá esse mês) entre muitos outros.

Você pode escolher apenas uma dessas opções ou várias, criando um conjunto de resultados a serem atingidos.

Defina um período de tempo

Vendedores não podem viver constantemente em uma campanha de vendas, senão ela deixa de incentivar. Uma boa campanha tem um dia e hora para começar, bem como para terminar.

Cuidado com o tempo de duração de uma campanha. Se for muito rápida, talvez os vendedores não tenham tempo hábil para atingir os objetivos. Se for muito longa, podem se desmotivar no meio do caminho. O ideal é que você estabeleça esse período de tempo, de acordo com a definição do objetivo principal e metas estabelecidas.

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Defina a premiação

Essa é a parte em que todos os vendedores estarão mais interessados: o que vão ganhar em troca pelo esforço “extra” que estarão fazendo? Aqui todo o cuidado é pouco: a premiação tem de motivar – e não desmotivar – os vendedores.

Uma boa maneira de você evitar esse problema é definir a premiação junto com a sua equipe. Converse abertamente com eles e descubra quais são seus maiores desejos: uma viagem? Uma moto? Um aparelho de DVD? Uma máquina digital? Um almoço com a família em um restaurante?

Evite dar dinheiro. Vários estudos compravam que o dinheiro motiva menos que outro tipo de premiação. Você terá ainda de adequar o prêmio ao seu orçamento e aos objetivos da campanha. Por exemplo: se o objetivo final é aumentar o faturamento das vendas, você pode investir um pouco mais, pois saberá que o retorno financeiro é garantido. Se o objetivo for aumentar a satisfação dos clientes (que não traz necessariamente um retorno financeiro imediato), você pode pensar em algo menos custoso, mas que tenha um ótimo impacto – use também a sua criatividade. Por exemplo: o prêmio pode ser almoçar com o dono da empresa; ter um dia de folga, etc.

Controle a campanha

Não adianta criar tudo para que no dia-a-dia não haja controle dos resultados que estão sendo alcançados e de que tipo de assistência a equipe está precisando.

Tome cuidado para que haja esse acompanhamento todos os dias. Não espere passar 15 dias para descobrir que a campanha não está funcionando. Nada descredibiliza mais o gerente do que ficar fazendo campanhas que não vão a lugar algum.

O ideal para controlar é fazer pequenos fechamentos, em menor espaço de tempo. Por exemplo, se uma campanha irá durar seis semanas, faça o fechamento semana a semana. Assim a campanha se mantém viva e motivante para que as metas definidas sejam alcançadas.

Fechamento

No final do período de tempo determinado para a campanha, prepare um

fechamento digno. Não adianta terminar se reunindo com os vendedores num cantinho da sala. Prepare algo especial, avalie a equipe como um todo e premie os vencedores já no dia em que acabar a campanha.

Depois do fechamento oficial com comemoração (comemore!) prepare um material para entregar a cada participante, com a avaliação e resultados individuais de cada um. Agradeça a participação e a dedicação de todos. Um bom fechamento é a chave para que a sua próxima campanha comece bem.

É normal que as vendas diminuam após uma campanha de incentivos. Mas você tem de tomar cuidado para que elas não sejam menores do que eram antes. O ideal é que mesmo com a queda pós-campanha, elas ainda se mantenham em um nível maior do eram.

Normalmente as campanhas de incentivo são realmente muito vantajosas se feitas corretamente. Unindo-as ao treinamento constante, a oferta de suporte e de uma liderança forte e motivante, sua equipe será capaz de alcançar grandes resultados sempre!

fonte: Raúl Candeloro – site administradores.com.br
https://www.administradores.com.br/artigos/negocios/como-fazer-uma-campanha-de-incentivo/50674/