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Inteligência Artificial: até onde ela pode ir?!

Inteligência Artificial: até onde ela pode ir?

O uso da tecnologia tem nos ajudado muito nos últimos anos, mas, até onde será que ela é capaz de chegar?

A inteligência artificial já é uma realidade que está mais do que batendo em nossa parte, ela já entrou e se acomodou no sofá. Os ChatBots já são utilizado por diversas empresas e estão sendo aperfeiçoados a cada dia que passa.

Diante desse boom dessa tecnologia e de seu aperfeiçoamento diário, fica a pergunta: até onde ela pode ir?

Essa semana a Microsoft anunciou que está desenvolvendo um robô que desenha o que você descreve para ele. De acordo com a informação apresentada, essa tecnologia deverá ser bem útil para pintores e designers de interiores. E, por que não mencionar designer gráfico? Ter alguém que reproduza um desenho que você pensou pode facilitar muito a vida desse pessoal que trabalha com esse tipo de serviço.

Robôs poderão substituir as pessoas?

Isso é uma pergunta que deve ser muito recorrente, ainda mais quando vemos esse tipo de notícia.

Não sabemos até onde pode ir o poder da inteligência artificial (será que um dia ficaremos à mercê das máquinas como diziam os filmes?). A verdade é que ela tem muito pontos positivos que ajudam as pessoas a melhor desenvolver seu trabalho. Até o momento, muito do que ainda vemos nessa tecnologia, envolve ou necessita das mãos humanas para que o processo seja concluído.

É fato que máquinas já substituíram funções antes feitas por humanos, em especial nas fábricas de produção em grande escala. Então essa preocupação faz sentido.

Porém, é importante lembrar que quem alimenta os chatbots são as pessoas. Sem uma base de dados de perguntas e respostas, eles simplesmente não funcionam. No caso citado acima, da Microsoft, quem faz o desenho é a pessoa, ela precisa descrevê-lo para o que computador entenda e reproduza.

Até onde ela poderá chegar?

A inteligência artificial ainda é um terreno que parece ser muito pouco explorado. Com o avanço da tecnologia, a tendência é que ela seja cada vez mais utilizada em nosso dia-a-dia (vide comandos de voz, como a SIRI da Apple).

Acho que o destino final de seu caminho está bem longe de onde estamos hoje. Na verdade, a pergunta que fica é se há um limite para o que ela é capaz de fazer.

A gente só espera não ter que enfrentar uma luta contra as máquinas em um futuro (seja ele próximo ou distante).

Moedas Digitais: futuro do mercado financeiro?

Moedas Digitais bitcoins

Fonte: https://www.thesun.co.uk/money/3000715/bitcoin-price-value-pounds-dollars-cryptocurrency/

Você que está sempre conectado, já deve ter ouvido falar, especialmente nos últimos dias, sobre moedas digitais ou criptomoedas. Ou, citando duas das mais conhecidas, bitcoins e ethereum.

Ultimamente, esse assunto tem tomado conta dos noticiários, ainda mais os focados em tecnologia, devido ao superfaturamento de valores dos bitcoins, que chegaram a atingir mais de 10 mil reais cada um.

O mundo tem se dividido muito entre as pessoas que acreditam que o bitcoin, e seus equivalentes, é o futuro quando falamos de moeda e outras pensam que é uma furada, por se tratar de uma bolha financeira. Para quem não sabe, bolha financeira é quando temos muita oferta para pouca procura de um determinado produto. Como ocorreu com os Estados Unidos na época da crise do mercado imobiliário: muitas pessoas compraram casas, visando o lucro quando fossem vender, mas não conseguiram vender devido ao alto preço e baixa procura.

A verdade é que é uma realidade que dificilmente deixará de existir. Pode até ser que não valha tanto como hoje, mas ainda é algo que já está acontecendo e deve permanecer por muito tempo ainda.
Isso porque estamos mencionando apenas uma das já inúmeras moedas digitais que vêm surgindo por aí, o que significa que a tendência pode, sim, ser essa para um futuro talvez não muito distante.

Mas, afinal, o que são as moedas digitais?

As moedas digitais ou criptomoedas nada mais são que, em resumo, um dinheiro criado virtualmente. Você abre uma carteira virtual (que funciona como uma conta bancária), onde “deposita” as moedas que adquirir.

Elas surgiram para serem usadas para jogos online e acabou atingindo outros públicos e ganhando tais proporções e visibilidade.

Você pode comprar essas moedas com dinheiro físico (moedas convencionais que já conhecemos), receber uma transferência de uma carteira de moedas já existentes para a sua ou até pode participar das chamadas minerações, que são as validações das transações feitas, cuja recompensa é revertida em um valor da moeda para a sua carteira virtual.

Há quem diga que moedas virtuais são algo muito especulativo, já que não há uma fonte real de dinheiro em que ela surge. No Brasil, por exemplo, temos a Casa da Moeda que imprimi o dinheiro que deve circular pelo mercado, baseado em vários fatores a quantidade de cédulas aumenta ou não. No caso das moedas digitais, não há uma instituição que as imprimi, ela nem mesmo é real, não se pode pegar um bitcoin, pois ela só existe virtualmente. O que acontece é que ela é criada dentro do mundo virtual, mas acaba gerando um valor monetário para quem a adquiri. Podendo, assim, ser convertida na moeda local a qual a pessoa que possui está acostumada.

Será o futuro do mercado?

A pergunta que não quer calar: estamos vendo a ascensão do futuro do mercado financeiro?! Será que nossos netos só trabalharão com tais moedas digitais, deixando de lado qualquer tipo de cartão de crédito ou dinheiro?

Essa é uma pergunta que atiça e muito a todos no momento. Até onde as moedas digitais farão parte do nosso cotidiano e começarão a entrar como a principal forma de pagamento até no boteco da esquina?! Até onde as pessoas estão preparadas para lidar com esse tipo de dinheiro?

E você, acredita que este seja o futuro do mercado financeiro? Conte pra gente nos comentários.